Renda Fixa
Conte com um portfólio completo e qualificado para fazer seus investimentos.
Um portfólio diversificado de Renda Fixa, com vários prazos e emissores diferentes para aplicar seu patrimônio de maneira eficiente.
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Título privado emitido por instituições financeiras com prazo e taxa definidos no momento da compra. Esse título conta com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos em até R$ 250 mil por emissor e por CPF.
Título privado emitido por instituições financeiras com prazo e taxa definidos no momento da compra, lastreado por operações de crédito do setor agrícola. Tem isenção de IR e de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para pessoas físicas, além de contar com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos em até R$ 250 mil por emissor e por CPF.
Título privado emitido por instituições financeiras com prazo e taxa definidos no momento da compra, lastreado por operações de crédito do setor imobiliário. Tem isenção de IR, além de contar com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos em até R$ 250 mil por emissor e por CPF.
Título que gera um direito de crédito ao investidor, com prazo e taxa definidos no momento da compra, mas possibilidade de venda no mercado secundário antes do vencimento lastreado em créditos imobiliários (CRI) ou em créditos do agronegócio (CRA). Sua rentabilidade é isenta da cobrança de Imposto de Renda e, geralmente, sua rentabilidade é pós-fixada, atrelada ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
Título de crédito privado emitido por empresas que procuram um financiamento para seus compromissos financeiros. Esses papéis também podem ser negociados no mercado secundário e não contam com a cobrança de Imposto de Renda sobre seus rendimentos. Aplicar em uma debênture é, na prática, emprestar dinheiro para uma companhia com prazo determinado para receber seu dinheiro de volta.
Investimentos para aqueles que buscam certa previsibilidade na rentabilidade das aplicações, com taxas e prazos definidos no ato da contratação.
Esses títulos costumam ter três tipos de rentabilidade:
– Pós-fixada: geralmente atrelada à Selic ou ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
– Prefixada: com taxa definida no momento do investimento;
– Atrelada à inflação: quando existe uma taxa fixa acrescida do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) para gerar a remuneração.
O grande risco para investir em Renda Fixa fica com a capacidade da instituição emissora do título que o investidor decide aplicar seu dinheiro honrar seus compromissos. Porém, títulos como o CDB, LCI e LCA contam com garantia do FGC (Fundo Garantidor de Créditos), instituição que protege o investidor até um teto de R$ 250 mil por instituição financeira, a mesma garantia da poupança.
Com exceção dos papéis isentos de cobrança, estes são os impostos cobrados sobre a rentabilidade do investimento em papéis de Renda Fixa.
Taxas: Não existem cobrança da taxa de custódia sobre os investimentos em Tesouro Direto, mas ainda assim, existe a cobrança anual obrigatória da CBLC – Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia, de 0,25% ao ano em todas as instituições financeiras.
Tributação: Com exceção dos papéis isentos de cobrança, a tributação sobre a rentabilidade do investimento segue o regime da Renda Fixa, conforme tabela abaixo:
Alíquota IR | 22,5% | 20% | 17,5% | 15% |
Prazo | 0 dias | 180 dias | 360 dias | 720 dias |
Alíquota IOF: Quando o investidor resgata seus investimentos em menos de 30 dias após aplicado, é cobrada uma taxa regressiva de IOF. A partir de 30 dias não paga nada.
Regulamentação
CDB, LCI e LCA contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que garante a devolução do principal investido acrescido de juros referente a rendimentos, na hipótese da incapacidade de pagamento da instituição financeira, de até R$ 250 mil, por CPF ou CNPJ.
Os riscos da operação com títulos de renda fixa estão na capacidade de o emissor (governo, em se tratando de títulos públicos, empresa ou instituições financeiras, em se tratando de títulos privados) honrar a dívida (risco de crédito); na impossibilidade de venda do título ou na ausência de investidores interessados em adquiri-lo (risco de liquidez); e na possibilidade de variação da taxa de juros e dos indexadores (risco de mercado). Em se tratando de título privado, o risco de mercado inclui, ainda, o chamado prêmio do risco, que é aquele inerente à capacidade de pagamento da emissora do título.
Muito importante a adequada compreensão da natureza, forma de rentabilidade e riscos dos títulos de renda fixa antes da sua aquisição. As informações aqui disponibilizadas não possuem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).